Meu poema foi publicado na "NOME - Revista de Letras" http://www.revistanome.com.br/
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Memórias
Lá fora a alameda em silêncio, os dias vão dessa forma cortês e macia.
A harmonia faz a alma dançar e inventar com simplicidade,
até que esse som acabe terei partido.
De onde venho não havia montanhas, a estrada era proibida,
mas eu sabia que o brilho se transforma em memória.
Vi o fim das páginas. Os sinos tocavam, já era tarde,
eu não queria ler e dizer adeus.
Reis virão, até que o dia em que mãos serão atadas chegue.
As estradas um dia se tornam lembranças,
e a verdadeira saudade que podemos sentir é do lugar a que pertencemos.
Não dormirei, todos contam com minha espada.
E o que sobrou daquele deserto mágico,
sou eu e meus cadernos apenas.
sou eu e meus cadernos apenas.
Vi o fim das páginas...
ResponderExcluireu não queria ler e dizer adeus...
Magnifico!! Lindo seu poema!
Você está dominada pela alma dos poetas,
que sonham, que dão vida ao desertos.
Muito obrigada Silvon!!
ResponderExcluirDar vida ao deserto, que bacana!!
Muito lindo o poema Daniela!
ResponderExcluirParabéns pela reflexão.
Alan